terça-feira, 3 de abril de 2012

O audiovisual na sala de aula

Os recursos tecnológicos estão cada vez mais inseridos no contexto da escola. Filmes, documentários, vídeos caseiros e produções dos próprios alunos auxiliam na aprendizagem de diferentes conteúdos em sala de aula. Há neste post resenhas disponíveis na internet sobre alguns dos materiais que os estudantes do 9º ano estão estudando ou estudaram recentemente.

  Resenha do filme visto na disciplina de Arte/música

FILME:
O SEGREDO DE BEETHOVEN
O LONGA MISTURA FICÇÃO E FATOS REAIS PARA RETRATAR O ÚLTIMO ANO DE VIDA DO GENIAL COMPOSITOR.


Direção: Agnieszka Holland
Nome Original: Copying Beethoven
Site Oficial:Visite
Duração:104 minutos
Ano:2006
País:EUA/ALE
Classificação:10 anos
Gênero:Drama

Compositor de peças clássicas, Ludwig van Beethoven (Ed Harris) enfrenta sérios problemas de audição. O ano é 1824 depois de um período de ostracismo, ele pretende fazer uma volta triunfal e, para isto, está escrevendo a Nona Sinfonia. A limitação auditiva faz com que ele precise de ajuda para copiar as partituras. O assistente que o acompanhou durante vários anos está doente e não tem mais condições de fazer o trabalho.

É quando Anna Holtz (Diane Kruger), uma ousada e talentosa estudante, entra em cena. Aos 23 anos, a jovem quer o emprego e, apesar de todo o desprezo de Beethoven, começa a trabalhar. O gênio forte e metódico do compositor não são barreiras para a sensibilidade da garota. Aos poucos, vai conquistando o grosseiro mestre e adquire uma profunda admiração dele. Tudo isso desagrada ao namorado dela, Martin Bauer. O músico está para voltar ao palco em breve e em meio a muitos contratempos a assistente faz tudo para terminar as cópias antes da grande reestréia.

O Segredo de Beethoven é um retrato ficcional do último ano da vida do compositor. O orçamento do longa ficou em torno de US$ 11 milhões. Embora o longa seja ambientado em Viena, as cenas foram rodadas em Budapeste. No elenco está Ed Harris, de Marcas da Violência, e Diane Kruger, que interpretou a personagem Helena em Tróia.


Resenha do filme visto na disciplina de História:

FILME:
Crash no limite

Crash no limite
direito e moral
preconceito
Data de Publicação:
20/10/2008
Autor:
LISBOA, Bruno da Fonseca


Crash no limite
Até que ponto você se conhece?
Crash no limite é um filme estadunidense e alemão de 2004, do gênero drama, com a duração de 112 minutos, dirigido por Paul Haggis.
O filme se passa na cidade de Los Angeles e mostra vários personagens como uma dona de casa e seu marido promotor público de alta sociedade, um lojista persa, um casal de detetives da policia ele afro americano e ela uma latina que também são amantes, um diretor de televisão afro americano e sua esposa, um mexicano especialista em chaves, dois ladrões de carros da periferia, dois policiais sendo um deles novato e um casal coreano, esses personagens acabam se aproximando indiretamente a maioria dos personagens retratado neste filme são prejudicados de alguma forma por sua etnia e por seu nível social e acabam se encontrando em situações que os fazem examinar o seu próprio ser e principalmente os seus preconceitos.
O filme Crash não possui uma trama central, mas várias tramadas por contigüidade. Assim, tudo se une como um quebra-cabeça de vários destinos que se chocam ou tocam aparentemente por acaso. Nesses termos, um casal branco formado pelo promotor Rick (Brendan Fraser) e sua esposa Jean (Sandra Bullock) são, logo no início do filme, assaltados por uma dupla de negros (Larenz Tate e Ludacris). Paralelamente, existe uma família persa, cuja loja é assaltada e depredada depois que o dono se recusou a trocar uma porta com defeito, apesar das recomendações do chaveiro hispânico Daniel (Michael Peña). Além disso, há o diretor negro de cinema Cameron (Terrence Howard), cuja esposa negra é humilhada por um policial truculento (Matt Dillon) em uma operação de revista na rua. Este policial tem como parceiro de serviço o jovem policial Hanson (Ryan Phillippe), que condena a atitude do colega em um primeiro momento, mas comete o assassinato, motivado por preconceito racial, de um dos assaltantes negros do início do filme que, ao final, revela ser o irmão mais jovem do investigador de polícia interpretado por Don Cheadle que, por sua vez, tem um relacionamento não assumido publicamente com uma investigadora hispânica, que é a sua parceira de trabalho.
O filme crash no limite está associado aos ódios sociais, cultural e xenófobo que existe na sociedade americana. Crash é um filme bem elaborado e corajoso que mostra todo tipo de preconceitos da sociedade americana, que esta presente na construção da individualidade e em ações do cotidiano, podendo aparecer em qualquer momento, apesar de as pessoas tentarem esconde-los, com a rapidez da vida moderna, em algum momento, todos perdemos o controle e acabamos por reproduzi-los.

Fonte: http://pt.shvoong.com/social-sciences/anthropology/2032185-crash-limite/#ixzz1qNCTVB


Material visto na disciplina de Ensino Religioso
Campanha da Fraternidade 2012

Tema: "Fraternidade e saúde pública",
Lema: "Que a saúde se difunda sobre a terra!"

01 - Hino CF 2012
Letra: Roberto Lima de Souza
Música.: Júlio Cézar Marques Ricarte


1. Ah! Quanta espera, desde as frias madrugadas,
Pelo remédio para aliviar a dor!
Este é teu povo, em longas filas nas calçadas,
A mendigar pela saúde, meu Senhor!

Tu, que vieste pra que todos tenham vida, (Jo 10,10)
Cura teu povo dessa dor em que se encerra;
Que a fé nos salve e nos dê força nessa lida, (Mc 5, 34)
E que a saúde se difunda sobre a terra! (Cf Eclo 18,8)

2. Ah! Quanta gente que, ao chegar aos hospitais,
Fica a sofrer sem leito e sem medicamento!
Olha, Senhor, a gente não suporta mais,
Filho de Deus com esse indigno tratamento!

3. Ah! Não é justo, meu Senhor, ver o teu povo
Em sofrimento e privação quando há riqueza!
Com tua força, nós veremos mundo novo, (Cf Ap 21,1-7)
Com mais justiça, mais saúde, mais beleza!

4. Ah! Na saúde já é quase escuridão,
Fica conosco nessa noite, meu Senhor, (Cf Lc 24,29)
Tu que enxergaste, do teu povo, a aflição
E que desceste pra curar a sua dor. (Cf Ex. 3,7-8)

5. Ah! Que alegria ver quem cuida dessa gente
Com a compaixão daquele bom samaritano. ( Lc. 10,25-37)
Que se converta esse trabalho na semente
De um tratamento para todos mais humano!

6. Ah! Meu Senhor, a dor do irmão é a tua cruz!
Sê nossa força, nossa luz e salvação! (Cf. Sl. 27,1)
Queremos ser aquele toque, meu Jesus, (Cf. Mc. 5,20-34)
Que traz saúde pro doente, nosso irmão!

Fonte: http://www.portalkairos.net/campanhadafraternidade/default.asp#ixzz1qNHGUKjt



Nome: kelly Cristina Rocha Ferreira 9º B


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